segunda-feira, 25 de novembro de 2013

Turmas de Audiovisual - Turma 2011




Turma de audiovisual de Análises Clínicas - 2011
Ana Beatriz Rodrigues Leiroz de Moraes, Desiree dos Santos Nunes, Eduardo Andrade, Fernanda Benevides Cabral, Ingrid de Arruda Lucena dos Santos, Julia de Araujo Marques Falci, Juliana Senra Schubert, Lucia Pereira dos Santos, Ludimila Ribeiro Vieira, Marcos Vinícius de Souza Fernandes, Melissa C. da Silva, Nathalia Amorim Wandenkolk Vieira, Pedro Henrique da Silva Singue Cerqueira, Rogerio Burity Neves de Almeida, Thayane Espinola Campos






Turma de audiovisual de Gerência em Saúde - 2011
Emanuele Campos Maio, José Rodolfo Martins de Sousa, Karina da Silva Lucena, Matheus Pereira Goulart Bastos, Thais Cristina da Silva Ramalho







Turma de audiovisual de Vigilância em Saúde - 2011
Alice Carvalho de Oliveira, Ana Carolina Silva Bianco, Caio Matheus de Freitas Garcia, Carmem Angel Dominguez Jacob, Caroline Eloi Oliveira da Silva, Estevão Olympio Abril, Gabriel Carvalho Bertassone Avila, João Victor de Lima Nascimento, Raíssa Santiago de Lima (faltou), Vanessa dos Santos Peixoto (faltou), Vitor Jorge Alves Felipe

quinta-feira, 7 de novembro de 2013

Júri Jovem Curta Cinema 2013

Gabriel Bertassone (aluno de Vigilância em Saúde - turma 2011)  foi selecionado para compor o Júri Jovem Curta Cinema 2013 através da produção de uma resenha sobre o curta "Paradoxo da espera do ônibus"

http://curtacinema.com.br/fixo/noticia/veja-os-selecionados-para-o-juri-jovem-do-curta-ci/







por Gabriel Bertassone 


O curta metragem do gênero animação do diretor Christian Caselli retrata um homem a espera de um ônibus em plena madrugada, e o surgir de pensamentos no mínimo filosóficos sobre sua situação, em meio a uma rua desértica, e mal iluminada, senão pela Lua. Suas reflexões sobre o ônibus, o lugar e sobre a espera são levantadas e sempre indagadas por ele mesmo, em um raciocínio – e um paradoxo – perfeitamente do cotidiano.

São os enquadramentos e os movimentos de câmera que guiam o espectador e concedem a noção de dinâmica ao curta. O plano detalhe no olho do personagem nos dá a sensação de reflexão, e os movimentos sobre os itens que compõem o cenário, distintamente urbano, ora servem para nos conduzir ao olhar do personagem – como o olhar à Lua – ora servem para explorar outros elementos – como a camisinha largada no banco do ponto de ônibus. Tais movimentos somados ao desencadeamento de ideias atribuem tanto funcionamento e curso ao curta que chegamos até a esquecer que o personagem continua parado no ponto e esperando, fazendo com que o espectador continue entretido no enredo a cada segundo que passa.

Todos os elementos do curta nos provocam na medida de criar um ambiente bem banal, costumeiro, fazendo com que sintamos mais próximos e familiarizados com ele. Seja pelo estilo de arte adotada por cada quadro, pelos elementos que compõem o cenário, pela sonoplastia dos grilos ou pelo tipo de linguagem falada, é neste aspecto que se encontra o espírito do curta, já que cada um de nós poderia se enxergar nesta situação e compreender a meditação do personagem, a qual é desenvolvida de maneira engraçada e inteligente.